sábado, 23 de março de 2013
sexta-feira, 22 de março de 2013
Desmatamento
e extinção de espécies
Fonte do artigo: Anglo e Mato Grosso Online
Desmatar leva à destruição dos ecossistemas e à extinção das espécies que neles vivem. A Ciência identificou até hoje cerca de 1,4 milhões de espécies biológicas. Desconfia-se que devam existir mais de 30 milhões, ainda por identificar, a maior parte delas em regiões como as florestas tropicais úmidas. Calcula-se que desaparecem 100 espécies, a cada dia, por causa do desmatamento!
O crescimento das populações humanas aumenta terrivelmente a gravidade dos problemas que a Terra já enfrenta. Eis alguns deles:
1- Cervo-do-pantanal: Animal dócil e grandalhão, torna-se um alvo fácil para os caçadores em busca de sua galhada, usada como decoração.
Fonte do artigo: Anglo e Mato Grosso Online
Desmatar leva à destruição dos ecossistemas e à extinção das espécies que neles vivem. A Ciência identificou até hoje cerca de 1,4 milhões de espécies biológicas. Desconfia-se que devam existir mais de 30 milhões, ainda por identificar, a maior parte delas em regiões como as florestas tropicais úmidas. Calcula-se que desaparecem 100 espécies, a cada dia, por causa do desmatamento!
O crescimento das populações humanas aumenta terrivelmente a gravidade dos problemas que a Terra já enfrenta. Eis alguns deles:
1- Cervo-do-pantanal: Animal dócil e grandalhão, torna-se um alvo fácil para os caçadores em busca de sua galhada, usada como decoração.
2-
Onça-pintada:Encontrada no Pantanal, desaparece da região
devido à caça indiscriminada. Sua pele tem cotação em dólares no mercado
internacional.
3- Mono-carvoeiro ou Muriqui: O maior
macaco do Brasil. É originário da Mata Atlântica. Atualmente restam apenas
cerca de cem destes animais no estado do Rio de Janeiro.
4- Pica-pau-de-cara-amarela: Os poucos
sobreviventes vivem nas matas gaúchas. Com o desmatamento, perde sua principal
fonte de alimentação, as sementes das árvores.
5- Ararinha-azul: Cobiçada
no mercado internacional por sua plumagem. Há apenas cerca de cinqüenta desses
animais, vivendo no Piauí e na Bahia.
6- Mutum-do-nordeste: Os últimos exemplares desta ave vivem hoje no litoral de Alagoas. Alguns biólogos estão tentando reproduzir essa ave em cativeiro, para garantir a sobrevivência da espécie.
7- Mico-leão-dourado: Com a
redução da Mata Atlântica, perdeu seu hábitat natural. Restam algumas centenas
na reserva de Poço das Antas, no estado do Rio de Janeiro.
8- Tartaruga-de-couro: Cada vez
mais rara no litoral brasileiro. Sua carne saborosa e seus ovos são disputados
pelos pescadores do país.
Brasil
tem mais de 600 espécies de animais ameaçadas de extinção
Brasília
- O Ministério do Meio Ambiente lançou hoje (4) um livro com mais de 600
espécies de animais ameaçados de extinção.
A publicação, chamada de Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, foi elaborada em parceria com a Fundação Biodiversitas.
De acordo com o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, a primeira lista de animais em extinção, feita em 1989, continha 218 espécies ameaçadas, enquanto no livro lançado hoje estão contabilizadas 627 espécies.
A lista anterior, no entanto, não incluía os peixes, que fazem parte da relação atual.
A publicação, chamada de Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, foi elaborada em parceria com a Fundação Biodiversitas.
De acordo com o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, a primeira lista de animais em extinção, feita em 1989, continha 218 espécies ameaçadas, enquanto no livro lançado hoje estão contabilizadas 627 espécies.
A lista anterior, no entanto, não incluía os peixes, que fazem parte da relação atual.
Brasília - O
ministro do Meio Ambiente,
Carlos Minc,
participa do lançamento do Livro
Vermelho das
Espécies da Fauna Brasileira
Ameaçadas de
Extinção - Antonio Cruz/ABr
"Temos que
correr atrás do prejuízo criando novas unidades de conservação, defendendo o habitat
dessas espécies, defendendo sua cadeia alimentar, fazendo mais pesquisa, em
suma, combatendo a degradação desenfreada", afirmou o ministro.
Entre os biomas que têm o maior número de espécies ameaçadas estão em primeiro lugar a Mata Atlântica, seguida do cerrado e da zona costeira e marítima. Para reverter esse quadro o ministro afirmou que é necessário criar corredores de proteção, combatendo o tráfico e fazendo campanhas nas escolas.
Minc quer que cada unidade de conservação ambiental tenha um exemplar do livro vermelho e disse que vai conversar com o ministro da educação, Fernando Haddad, para que a publicação também seja distribuída nas escolas da rede pública.
Entre os biomas que têm o maior número de espécies ameaçadas estão em primeiro lugar a Mata Atlântica, seguida do cerrado e da zona costeira e marítima. Para reverter esse quadro o ministro afirmou que é necessário criar corredores de proteção, combatendo o tráfico e fazendo campanhas nas escolas.
Minc quer que cada unidade de conservação ambiental tenha um exemplar do livro vermelho e disse que vai conversar com o ministro da educação, Fernando Haddad, para que a publicação também seja distribuída nas escolas da rede pública.
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